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terça-feira, 16 de outubro de 2012

Você sabe quem é a Padroeira dos professores?



SANTA TERESA D'ÁVILA





Ó divino Espírito Santo,
abençoai e protegei todos os professores.
A eles confiastes a missão de educar.
Com bom exemplo e sábias palavras
eles espalham as sementes do bem,
o gosto pela vida e a esperança
de um mundo melhor.
Vinde em socorro de suas
necessidades materiais e espirituais.
Nas horas de aborrecimento
sustentai-os com vossa força.
Dai-lhes paciência e perseverança
em sua valiosa obra educativa.
Ó Espírito de sabedoria,
iluminai a mente e o coração
dos nossos professores,
a fim de que sejam
apoio seguro e luz verdadeira
a orientar-nos pelos
caminhos da vida.

Amém!



 História da Comemoração
Por Daniele Moraes
Comemorado mundialmente no dia 5 de outubro, no Brasil o “Dia do Professor” é festejado em 15 de outubro. Instituído nacionalmente por meio do decreto Nº 52682, assinado pelo então Presidente da República João Goulart, em 1963, a data já era comemorada havia muito tempo. O primeiro registro histórico da celebração dada de 14 de maio de 1930, quando a III Semana da Educação, realizada na cidade de Bragança Paulista (interior de São Paulo), institui em seu programa de atividades o “Dia da Escola”.


Apesar da longa história em torno do Dia do Professor, poucos conhecem a origem desta homenagem e tão pouco as razões da definição da data. Tudo começou nos anos 30, quando diversas iniciativas foram tomadas por grupos de professores católicos. Comemorações como a festa do “Nosso primeiro Mestre”, lançada pela Associação de Professores Católicos do Distrito Federal (então, no Rio de Janeiro) ou o “Dia da Mestra”, instituído também no Rio pelo Departamento de Ensino Primário.



O 15 de outubro foi escolhido originalmente por ser a data evocatória de Santa Tereza d’Ávila. A santa, nascida em Ávila, na Espanha, e falecida em 1582, foi associada aos docentes por serem em sua maioria mulheres (e católicas). Além disso, Tereza d’Ávila também era conhecida pela notável inteligência, comparada, em seu tempo, a dos doutores da Igreja, e reconhecida por títulos religiosos e como “Padroeira dos Professores”.



No início da década de 30, as primeiras comemorações já aconteciam, mas sem grande repercussão, quando, em artigo publicado no “Jornal de São Paulo” (de 10 de outubro de 1946), o professor Alfredo Gomes (ex-presidente da Associação Paulista de Professores Secundários e da Sociedade Beneficente de Professores e Auxiliares de Administração e também diretor de entidades de classe como a União de Professores de Educação e Ensino e Associação Paulista de Educação) lança a Campanha pela oficialização do “Dia do Professor” a 15 de outubro, no Estado de São Paulo.



A Campanha esclarecia que, além da associação religiosa, a data possuía riqueza histórica. Afinal pode-se dizer que neste dia foi instituído o ensino público no Brasil, por decreto Imperial de D. Pedro I, em 1827. O referido documento assinado pelo Imperador ordenava a criação de escolas de “primeiras letras” (alfabetização) em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império.



Em 1947, formou-se, então, a “Comissão Pró-Oficialização do Dia do Professor”, com intensa atividade de mobilização no Ministério da Educação, na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo e na Secretaria de Educação. Em 13 de outubro de 1948, o Projeto foi transformado na Lei estadual nº 174.



A conquista paulista correu o País e quase todos os Estados aprovaram leis instituindo o feriado escolar do Dia do Professor em 15 de outubro. A partir daí, iniciou-se o trabalho pelo reconhecimento nacional da homenagem, por meio de decreto federal.



Em um trecho do Memorial enviado ao Ministro da Educação, solicitando a declaração de feriado escolar nacional, o professor Alfredo Gomes argumentou: “Se o professor é o generoso semeador de idéias que permitem o conhecimento da vida e acendem, no espírito, o sagrado fogo da esperança; se ele é quem faz e estimula vontades e caracteres; se é ele fator primacial na formação moral e intelectual das novas gerações, torna-se elementar ato de justiça e reconhecimento, homenagear sua missão pelo muito que representa para a Cultura e para a própria Nacionalidade”.



Finalmente, apenas em 14 de outubro de 1963, a data foi reconhecida nacionalmente. Passados quase 60 anos da primeira Lei estadual que instituiu a comemoração, podemos notar que o sentimento que motivou grandes educadores a lutar pelo reconhecimento do professor guarda incríveis semelhanças com as lutas atuais, sempre no anseio de contribuir com o desenvolvimento e o fortalecimento do Brasil.



Destacando seu idealismo, em ofício enviado ao Presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, o professor Alfredo Gomes exalta novamente a docência, refletindo: “Que é o professor, senão símbolo, senão exemplo? Símbolo da abnegação, exemplo de vocação humanitária! Símbolo da renúncia, exemplo da paciência! Símbolo do sacrifício, exemplo de heroísmo! Símbolo de amor, exemplo de consciência! Símbolo do sentimento, exemplo de idéias! Símbolo tranqüilo, exemplo de modéstia! (...) Benfeitor de gerações que se sucedem, da pátria que prospera, da humanidade que segue seu destino em busca de felicidade!”.



Hoje, quando enfrentamos tantas adversidades e quando nos deparamos com quantos desafios e dificuldades, é reconfortante conhecer essa história, que resgata o orgulho do profissional e ressalta o valor individual de cada trabalhador e a força coletiva de nossos educadores. A luta é árdua, mas o legado é inestimável.



Parabéns companheiros!

Publicado em 11/10/2007


Imagens : Borboletas Imagens 

                                                            O Professor e o Mestre

Professor é profissão; mestre é vocação.
Professor ganha por aula; mestre ganha sonhos.
Professor tem horário; mestre não tem.
Professor lê livros; mestre desvenda universos.
Professor corrige prova; mestre aponta caminhos.
Professor dá aula; mestre constrói conhecimento.
Professor aponta para o futuro; mestre indica a vida.
Professor dá a resposta certa; mestre partilha a estrada.
Professor tem currículo; mestre tem sabedoria.
Professor faz planejamento; mestre faz projeto.
Professor tem alunos; mestre tem discípulos.
Professor dá bronca; mestre pensa no assunto.
Professor tem colegas; mestre tem parceiros.
Professor tem coragem; mestre tem perseverança.
Professor tem paciência; mestre tem tenacidade.
Professor fica cansado; mestre fica muito mais.
Professor trabalha muito; mestre trabalha mais. 


Neste dia, que todo professor se lembre de
ser mais mestre do que professor,
mais maduro que seus alunos,
mais amigo do que funcionário,
mais construtor do que ensinante;
mais aprendiz do que especialista.



E como Jesus recomendou que a ninguém chamássemos de mestre, que tentemos todos ser como Ele. Nosso único e verdadeiro Mestre.





FONTE:
Conventodocarmo-santos.blogspot.com.br
contee.org.br/noticias/educacao
fatima.com.br
imagensfacebook.net/dia-do-professor




a você professor


Obrigada, pela visita volte sempre!
Beijos,....
Maria do Carmo.




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