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domingo, 5 de agosto de 2012

SOLITÁRIO Como um fantasma que se refugia Na solidão da natureza morta, Por trás dos ermos túmulos, um dia, Eu fui refugiar-me à tua porta! Fazia frio e o frio que fazia Não era esse que a carne nos contorta... Cortava assim como em carniçaria O aço das facas incisivas corta! Mas tu não vieste ver minha Desgraça! E eu saí, como quem tudo repele, -- Velho caixão a carregar destroços -- Levando apenas na tumba carcaça O pergaminho singular da pele E o chocalho fatídico dos ossos! Augusto dos Anjos

Eu sou a Susy. 



Oi sou a Rhuana e agora só quero descansar um pouco. 

Me deixem dormir!!!!!

Nossa!Estou perdida.

Belo domingão,...



Fotos 

Lindas

Da Natureza.





Obrigada pela visita;

Volte sempre!

Beijos,...

Maria do Carmo.


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